Contrabando de combustível: PGR ainda não tem provas para acusar generais comissários e governantes envolvidos

A Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou que ainda não há provas suficientes para acusar figuras de alto escalão do Estado envolvidas no esquema de contrabando de combustível, conforme a acusação feita pela Casa Militar do Presidente da República. As investigações, que começaram após a denúncia em setembro de 2024, ainda não encontraram material que incrimine diretamente os generais e governantes mencionados.

De acordo com fontes da PGR, citada pelo Novo Jornal, o problema reside na falta de colaboração por parte dos detidos e investigados, que não têm apresentado provas que possam levar à identificação dos principais responsáveis da rede. A PGR, portanto, está cautelosa, evitando acusar sem uma base sólida que possa ser comprovada em tribunal, o que torna difícil avançar com as acusações contra as figuras de maior poder envolvidas no caso.

Importa realçar que em setembro de 2024, o procurador-geral da República, Hélder Pitta Grós, anunciou que, uma vez recolhidas as provas e confirmadas as investigações, os nomes dos envolvidos seriam divulgados publicamente.

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