O Supremo Tribunal Militar (STM) absolveu, esta quarta-feira, 9, a antiga comandante provincial de Luanda da Polícia Nacional (PN), comissário-chefe Elizabeth Rank Frank “comandante Bety”, da acusação de ter movimentado meios e efectivos da PN em defesa dos seus interesses pessoais, à sombra do cargo que ocupava.
segundo o Novo Jornal, em tribunal, nada ficou que também e ex-conselheira dos então comandantes-gerais, Paulo de Almeida e Arnaldo Carlos, respectivamente, moveu várias patrulhas da polícia para procurar um cidadão que era acusado de raptar a própria filha, de 12 anos.
Em sede de julgamento, e durante a sua audição, actual comandante-geral da PN, Francisco Ribas, arrolado no processo-crime como testemunha, por ser a data dos factos, o comandante da Polícia Nacional em Luanda, frisou que a então comandante “Bety” não teria cometido qualquer excesso a data dos factos que as diligências efectuadas foram no âmbito de patrulhamento de proximidade.
Segundo a comandante, à justiça militar e angolana foi feita, mas lamenta o facto de alguns polícias prestaram falsas declarações e espera que quem o fez mal, que peça desculpa.