Os dados são do Banco Africano de Desenvolvimento, apresentados hoje, em Luanda, pela vice-procuradora-geral da República, durante o ato que marcou os 22 anos da Convenção da União Africana sobre a Prevenção e o Combate à Corrupção.
A magistrada destacou ainda que Angola está comprometida com a concretização dos instrumentos internacionais que ratificou, com destaque para a Estratégia Nacional de Prevenção e Repressão da Corrupção como uma das principais medidas adotadas pelo país.
Segundo a ONU, o continente africano perde cerca de 89 mil milhões anualmente com fluxos financeiros ílicitos.