Um cidadão de 33 anos, que afirmava ser neto de um comissário da Polícia Nacional (PN) e que colocou nas redes sociais um vídeo a dizer que tinha informações privilegiadas do seu suposto avô de que a polícia estava orientada a matar cidadãos esta segunda-feira, 11, data em que ocorreriam actos de pilhagem e desordem, à semelhança do que ocorreu nos dias 28, 29 e 30 de Julho, foi detido, julgado e condenado a um 18 meses de prisão efectiva pelo Tribunal de Comarca de Luanda, soube o Novo Jornal.
O DIIP, que o deteve, assegurou em tribunal que o vídeo terá causado pânico social, o que levou muitas pessoas a temer que esta segunda-feira,11, a província de Luanda voltaria a estar mergulhada em tumultos, à semelhança do que ocorreu em finais de Julho.