O Consulado de Angola em Portugal tem registado uma grande afluência de cidadãos devido ao curto prazo estabelecido para a regularização. A medida, imposta pela Agência para a Imigração e Mobilidade (AIMA), concedeu apenas 10 dias para que os angolanos em situação irregular tratassem da sua legalização.
A corrida ao consulado ocorreu de forma repentina, resultando em longas filas e uma elevada procura por atendimento. Apesar da pressão, os serviços consulares têm trabalhado intensamente para atender a demanda e auxiliar os cidadãos no cumprimento do prazo.
Entre os documentos exigidos pela AIMA para o processo de legalização em Portugal está o registo criminal, que, neste caso, deve ser tratado no consulado angolano.