Mais de 50 efectivos do SIC vão ser formados em mandarim, no âmbitos da relações Angola-China

Mais de 50 efectivos do Serviço de Investigação Criminal, vão beneficiar de uma formação da língua Mandarim, no quadro da formação e capacitação dos especialistas do órgão, para melhor resposta na acção da actividade de investigação criminal.

A formação que terá a duração de 12 meses, teve o seu acto de abertura na manhã desta segunda-feira, 21, no anfiteatro da Câmara de Comércio Angola-China, no interior do Shooping Kikuxi, que contou com as presenças do do embaixador extraordinário e plenipotenciário da Embaixada da China em Angola, Zhang Bin, do presidente da Câmara de Comércio Angola-China, Luís Cupenala e do director geral do SIC, Luciano Tânio da Silva.

O director do SIC, ao intervir no acto, em nome do órgão, agradeceu o acordo de parceria conseguido por intermédio da Câmara de Comércio Angola-China, tendo realçado que o mandarim será para o órgão um grande feito, um veículo e um meio de ligação no domínio, quer no esclarecimento dos crimes, quer no domínio dos meios tecnológicos do qual os especialistas do SIC vão trabalhar.

“No final da formação, pretendemos dominar não só a língua, fazer dela um meio de ligação a cultura, compreender as formas de pensar, de ser e de agir de todos que dominam o Mandarim”. Frisou a Entidade.

Já o presidente da Câmara de Comércio Angola-China, Luís Cupenala, manifestou o seu regozijo em acolher a cerimónia de abertura do ciclo formativo e encorajou e solidarizou-se com a decisão da liderança do SIC na formação dos seus quadros.

No mesmo sentido o embaixador extraordinário e plenipotenciário da China em Angola, que proferiu o discurso de abertura, sentiu-se honrado por prestigiar tal cerimónia agradeceu todos os parceiros envolvidos por esta cooperação que se quer cada vez mais frutífera.

Participaram da cerimónia, os directores nacionais do Gabinete de Intercâmbio e cooperação, Recursos Humanos, GCII, adido de polícia da Embaixada da China em Angola, professores do Instituto Confúcio e trabalhadores da Câmara de Comércio Angola-China.

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