Ministério Público (MP) proibi-lo de contactos com os órgãos decisores, do exercício de funções, acesso a fundos comunitários e prestação de uma caução elevada cujo valor não foi divulgado, mas pedido foi rejeitado.
O Ministério Público Militar (MPM) rejeitou esta quinta-feira todos os pedidos do advogado para caucionar e por em liberdade o comandante em exercício de Benguela, intendente Anacleto Magalhães, mantendo o termo de identidade e residência ao arguido, na mineração de criptomoedas.
Consta nos autos que o comandante faz parte de uma rede dominada por cidadãos chineses, foragidos da justiça, e que actuavam no município da Baía Farta, na produção de mineração de criptomoedas.