Kudurista morreu aos 17 anos vítima de afogamento na Ilha de Luanda.
A Polícia Nacional (PN) mobilizou mais de três mil efectivo para assegurar o velório, cortejo e funeral do kudurista “Mano Chaba”, que morreu na segunda-feira e será sepultado no domingo no Cemitério da Mulemba, vulgo, 14, encerrado nesse dia por motivos de segurança.
Geremias Ekundi Tchucúlia, mais conhecido por “Mano Chaba”, actual maior promessa do estilo musical kuduro, morreu aos 17 anos em Luanda por afogamento na Ilha de Luanda em plena luz do dia.
O funeral está marcado para domingo, 26, no Cemitério do 14, vulgarmente conhecido, em Luanda, e será antecedido por momentos de homenagens públicas, no Campo do Pombal, nas imediações da Esquadra da Polícia 41, no bairro Balumuca, na via principal de Cacuaco.
O corpo seguirá num cortejo a partir do município de Cacuaco, bairro onde o artista viveu e se notabilizou, celebrizando-se como o “Mano Chaba”, o “Menino dos Sonhos”.
Nestor Goubel, apelou a todos os cidadãos e aos kuduristas, em particular, para que mantenham a serenidade, a fim de manter a ordem pública e evitar distúrbios.
Por motivos de segurança, o cemitério vai estar encerrado no domingo, segundo apurou o Radar Informativo, estando exclusivamente reservado ao funeral de “Mano Chaba”.
O superintendente-chefe Nestor Goubel, Director do Gabinete de Comunicação Institucional e Imprensa do Comando Provincial de Luanda da Polícia Nacional, adiantou que estão mobilizados mais de três mil efectivos para assegurar o velório, o cortejo e o momento do funeral, e pediu aos cidadãos que queiram participar nas cerimónias fúnebres no Campo do Pombal devem colaborar para que ocorra um funeral com civismo para aquilo que era a imagem de Mano Chaba.
“É importante que a postura das pessoas que forem ao funeral não altera a ordem e a tranquilidade pública”, disse, salientando que nesta altura de recolhimento de dor e luto, aquilo que foi o nosso kudurista Mano Chaba, “aconselhamos que não mostrem nem apresentem comportamento que possa exigir da Polícia Nacional uma postura que possa devolver a ordem e a tranquilidade pública”.